Nova identidade do TRT5 possui símbolo da Bahia
O Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região (TRT5) acrescenta um novo símbolo a seu logotipo oficial: o Farol da Barra, cujo impacto visual remete à identidade do Estado da Bahia em busca da construção de conceitos e juízos favoráveis à instituição que representa, relacionando-a ao Estado em que atua.
Em breve, a nova marca do TRT5 será disponibilizada na intranet e no Portal do TRT5 para uso das unidades da instituição, e só poderá ser utilizada por terceiros mediante expressa autorização da Presidência deste Regional.
O novo logotipo terá sua aplicação em peças publicitárias, no site, em documentos internos e impressos, ficando vedado o uso de quaisquer outros símbolos, marcas ou caracteres gráficos na identificação do TRT5, com exceção da logomarca dos 70 anos da CLT. Os documentos impressos e os materiais existentes serão válidos até a substituição ou o esgotamento de seus estoques.
FAROL DA BARRA - Escolhido por seu valor histórico e estratégico, constitui patrimônio histórico da Bahia e do Brasil. É o primeiro e mais antigo farol da América do Sul, tendo sido erguido sobre uma edificação militar, também a mais antiga do Brasil, denominada de Forte de Santo Antônio da Barra. A construção do forte iniciou-se em 1534, e em 1698 foi inaugurado o farol. O Farol da Barra foi extremamente importante na defesa da Bahia contra os holandeses, atestando o seu valor estratégico. Em 1938 foi tombado pelo então Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Sphan, atual Iphan).
Escolhidopor seu valor histórico e estratégico, constitui patrimônio histórico da Bahia e do Brasil. É o primeiro e mais antigo farol da América do Sul, tendo sido erguido sobre uma edificação militar, também a mais antiga do Brasil, denominada de Forte de Santo Antônio da Barra. A construção do forte iniciou-se em 1534, e em 1698 foi inaugurado o farol. O Farol da Barra foi extremamente importante na defesa da Bahia contra os holandeses, atestando o seu valor estratégico. Em 1938 foi tombado pelo então Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Sphan, atual Iphan).